quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Filme: Cortina de Fumaça (link)

O que se disse sobre o filme:

"Cortina de Fumaça é um documentário essencial, embora perigoso. Seu conteúdo não se baseia exclusivamente na apologia, ele ultrapassa a fronteira e propõe novos caminhos para a discussão sobre o tema. É nesse ponto que vejo o filme como essencial. A análise feita por alguns historiadores ajudam ao espectador olhar a questão das drogas em retrospecto, e a partir do conhecimento extra-senso comum, trazer para a sua opinião o que aceita ou rejeita dessa configuração do proibir algo que há pouco mais de um século era consumido legalmente pelas “boas famílias” do mundo inteiro. Acrescenta-se também a questão legal e político-ideológica do tráfico e consumo de drogas. Com isso, temos a totalidade desse olhar incomum sobre um importante tema de nosso tempo. Cortina de Fumaça não propõe muita coisa sobre alternativas. Sua função é a de desmistificar científica e ideologicamente um assunto que muita gente acredita conhecer, mas que quase nada sabe a respeito."
 Luiz Santiago- site cinebulição

"Mac Niven escolheu mostrar apenas parte do debate. "O lado da proibição e do combate está abordado nos jornais. Minha ideia era chacoalhar a cabeça da plateia com visões diferentes."
O filme viaja para feiras internacionais dedicadas a derivados de cannabis. "Preciso entender coisas espinhosas, como as drogas. O meu processo de compreensão é o que transformo em filme."
Para tanto, ouve gente como o ex-presidente e sociólogo Fernando Henrique Cardoso, o ex-chefe do Estado-Geral Maior do Rio de Janeiro Jorge da Silva, entre outros.
Ele ressalta que não quis fazer uma apologia às drogas e que a palavra legalização nunca é dita no filme. "Nem gosto de usar liberação, porque isso é o que há hoje: o traficante mistura o que quer, cobra o quanto quer e faz o que quer. Regulamentar é o contrário, é controlar." 
                                                                        
                                                                                   Lúcia Valentim Rodrigues, Folha de São Paulo



O Quebrando Tabu é melhor, mais informativo e menos apologético, na minha opinião. Este filme carrega nos argumentos em defesa da legalização da maconha e em alguns momentos reduz,  ao invés de ampliar, as  perspectivas sobre um tema que raramente é abordado de forma imparcial. Mas vale à pena assistir, concordando ou não com os pontos de vista colocados. Segue o link para os interessados.                                                                                                     

.http://youtu.be/RAnFiyqcMb0

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